. " Pode entrar! " .
A porta abriu-se lentamente. Uma ruiva escultural, envergando uma estranha vestimenta que lhe realçava sobremaneira as curvas, avançou meneando sugestivamente as ancas. .
A porta abriu-se lentamente. Uma ruiva escultural, envergando uma estranha vestimenta que lhe realçava sobremaneira as curvas, avançou meneando sugestivamente as ancas. .
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A pergunta teve como efeito imediato: um sorriso de orelha a orelha, como há muito não se via no rosto do Peluxeu.
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"Caramba! O C. estava mesmo a falar a sério... Só espero não ter perdido qualidades e que o dito cujo não me deixe enrascado...", pensou Peluxeu de si para si.
De repente um pensamento cruzou a sua mente como um relâmpago. Exasperado ante uma tal possibilidade, começou a sentir o sangue a afluir-lhe a toda a superfície do corpo, tornando-se rubicundo como um tomate numa questão de segundos.
"Ai! e se também isso estiver reduzido a borbotos?... "
"Tudo menos iiiiiiiiisso!!!"
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(to be continued...)
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2 comentários:
Truz truz!
Posso escolher o peluche?
E eu que ainda não conhecia o Peluxeu... estou a gostar de seguir as suas aventuras.
beijinho
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