E eis-me enfim por cá de novo. E com óbvias novidades, que quem regressa é justo e normal que as apresente; que faça o relatório do sucedido. Apresento-me aqui para transcrever essa parte premente que é então o relatório.
Escrevo em código porque dói-me a alma e escarafunchar pelos seus caminhos não faz obviamente parte da obrigação de relatar.
E o primeiro apontamento que escrevi na mente (só para não me esquecer - claro está ) diz-me que devo falar da vida amorosa: eis-me de novo com uma relação. Uma relação com uma mulher doce, muito doce.
Quanto ao resto, as novidades são mais vastas e mais complexas:
Profissionalmente: Passei disto para o desemprego a tempo inteiro. Espero que este seja um desemprego com contrato a termo certo, de preferência só a até ao fim do mês de Setembro e que não seja renovável. Socialmente: Voltei aos meus encontros regulares, numa base semanal, com o meu amigo Cláudio. Financeiramente: Estou no limiar do encarceramento prisional por ter um crédito largamente superior ao que vale o meu pobre "coiro". Espiritualmente: Não mudou muito desde a última vez que olhei para dentro. Apenas mais questões do que antes. Apenas mais dúvidas do que antes. Apenas mais vontade de saber se este homem dá consultas a créditoAcabo por aqui hoje. Nãi mi apiteci dilacerar mais nada. Chega de exposição diária.
Para a semana que vem um ou outro texto meu, antigo, obviamente....
2 comentários:
Ó amigo não escreveste em código. Apreendi tudo e calculo o que deves sentir. De facto não é pouca coisa... Mas tenta agarrar-te com unhas e dentes a esse "apontamento mental": o de saberes que tens o amor de uma mulher, a sua presença doce a reconfortar-te nas horas menos boas. E lembra-te também que tens amigos sempre dispostos a dar-te uma palavra de apoio e de conforto.
Cá estarei, pois claro, para o nosso cafézinho semanal ou quinzenal. :)
Abraço e força no estudo, amigo!
Percebo-te tão bem e concordo tão perfeitamente com o Claudio que até parece que os três nos conhecemos há muitos anos :)
Estou contigo, sempre, para o que der e vier, para fazer parte do teu bloco de apontamentos mentais positivos, nem que seja num cantinho do verso da última página.
Abraços
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