terça-feira, agosto 08, 2006

Fábio

Cada vez fico mais convencido de que todas as pessoas vivas teriam algo a ganhar em estar meia-hora da sua vida com um rapaz chamado Fábio. É precisamente esse que vem uma vez ou outra e com o qual eu revi passados uns dois anos de ausência mutua.
Talvez um dia tenha estado de espirito para descrever o porquê desta opinião, mas que fique o esclarecimento óbvio para os conhecedores da personagem, de que eu não estou - e falo mesmo muito sinceramente - a contar em precisar de recorrer aos serviços de qualquer anestesiologista e portanto isto não é graxa.
Aliás, o Fábio, e quem o conhece sabe certamente de que as coisas são mesmo assim, é aquele tipo de pessoa que nos faz falta.
Foi bom, portanto, o reencontro.
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1 comentário:

Fábio disse...

Esperei, como um idiota, de ontem para hoje, na esperança de conseguir reunir força e inspiração suficientes para te responder, quando é tão óbvia a impossibilidade de alguma vez saber com o fazer! Não estou à altura, querido amigo, das tuas palavras, mas manda-me a sinceridade dizer-te que não abdico delas. Devo-te isso, sinceridade. Não abdico delas, comovem-me, fazem-me feliz, contituem-me. São minhas. São nossas.
Manda-me a contenção e o bom senso dizer-te que não tenho forma de te dizer que te adoro, que te admiro, que me fazes falta, que és meu, sem que isso deixe de soar a resposta. Pura, directa e mecânica retribuição. Os dois sabemos que não é isso, que é a mais pura das verdadinhas, mas que agora não é o momento de to dizer (de novo). Por isso contenho-me um bocadinho, abraço-te daqui, guardo-me para a vida inteira. Sorrio, exuberante e emocionado.
Abraço grande grande grande.